Meu toque em seu corpo era persistente e delicado ao mesmo tempo, acariciava cada detalhe com o objetivo de aumentar as sensações e proporcionar a ele um doloroso prazer. Vê-lo tentar recuperar o controle perdido era indescritível, sua respiração acelerada a rigidez em seus músculos e a fome que não abandonava seus olhos era viciante, permaneceria por horas nessa brincadeira, e esse era objetivo, mas, ao baixar meus olhos e vê sob sua calça uma ereção visível meu foco muda. Tomei seu membro duro em minhas mãos e percorri toda sua extensão com meus dedos, seu gemido em reposta foi incrivelmente sexy e a minúscula calcinha que resolvi escolher para aquela noite não serviria por muito mais tempo se continuássemos assim. Sentei-me em seu colo e subi até a altura da cintura meu vestido, nosso prazer agora separado por uma fina camada de tecido. Suas mãos atadas às costas numa luta por libertação, mas não seria tão fácil assim. Afastando meu cabelo ponho meu pescoço a sua frente e, obedecendo a meu comando, traz seus lábios a meu encontro. Seus dentes arranhavam minha carne, me marcando como sua, meus seios, já arrepiados por baixo do sutiã rendado, imploravam sua boca neles e dolorosamente excitada esperavam sua língua com ansiedade. Comecei a me mover em cima da sua ereção e a umidade que se formava em minha calcinha escorrendo por seu membro, agora eu gemia em seu ouvido e nesse momento sua boca envolve meus seios, lambidas e mordidas eram dedicadas aos bicos já intumescidos, em resposta, arrepios corriam por meu corpo em sinal de desejo. Rebolando em seu colo ele me pedia que acabasse com essa tortura de uma vez o coloca-se dentro de mim, mas eu queria mais, eu o queria enlouquecido por mim. Continuei com as investidas, seu membro latejando por sobre a calcinha, o suor escorria por sua testa e sua cabeça aninhada em meu ombro. Soube que tinha chegado ao seu clímax no momento que senti seus dentes se cravarem na minha pele, e um sorriso vitorioso se formou em meus lábios. Saio de cima dele e desamarro suas mãos. Exausto e respirado com dificuldade o vejo se levantar da cadeira, a ira em seus olhos me indica que estou seriamente em apuros. Mas quem disse que isso me preocupa...