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MEU DESEJO CONTINA

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Hoje ele esta mais bonito, mais sexy, mais feliz. A liberdade fez muito bem a ele. Esta emanando sensualidade em cada movimento. Ao reencontra-lo meu coração acelerou, pequenas correntes de energia percorreram meu corpo todo, mas mais uma vez resisti.

O mais novo local de trabalho dele, uma lanchonete, fica no trajeto que percorro diariamente. Eu poderia mudar meu percurso, mas por que eu faria isso, se ver ele quase todos os dias me faz bem, me excita, faz minha sexualidade aflorar de uma forma há muito tempo esquecida. Na verdade até procurei manter uma distancia segura, só vê-lo por ali me satisfazia. Quando o desejo de me aproximar aumentar, eu procurarei focar no simples fato que sou uma senhora casada e não uma adolescente imatura.

Depois de um dia cansativo, numa noite destas em quem a gente não tem muita vontade de voltar para casa, vencida pela tentação eu parei e entrei para comer alguma coisa no local onde ele trabalha. Adivinha quem veio me atender com um sorriso enorme no rosto? Muito simpático, como naquele dia em que eu o reencontrei. Lindo, sensual, instigando a perversão e a luxúria. Fiquei observando ele trabalhar, parecia ligado em 220. Lembrei daquela noite, dos nossos corpos nus sob os lençóis. Mal conseguia disfarçar a excitação. Naquele dia entendi que eu não iria resistir ao charme daquele homem por muito mais tempo.

Percebi pelo calor dos seus olhares que ele me desejava, me olhava como naquela noite em que estivemos juntos. E aquelas correntes de energia voltaram a tomar o meu corpo.

Enquanto eu esperava pelo lanche ele veio falar comigo, muito discreto falou de coisas banais, triviais. Antes de sair ele me deu um cartão e me disse: “Precisando de algo é só pedir” e voltou trabalhar. E agora, o que fazer com meus valores, meus pudores? Fui educada para ser uma esposa fiel sempre, independente da situação.

Quando cheguei em casa meu marido como sempre já estava dormindo, peguei o cartão e enviei uma mensagem: “Posso pedir?” e essa foi a primeira das muitas mensagens que me levaram aqueles abraços novamente.

A noite esperada chegou e um misto de culpa e desejo tomava o meu ser. Uma desculpa em casa e la estava eu no carro dele novamente tomada pelos mesmos pensamentos da primeira vez. Sentindo seu cheiro, um calor excitante emanando do seu corpo. Meus seios enrijeceram só em pensar que aqueles lábios, aquelas mãos logo estariam em mim, tomando todo o meu corpo, minha intimidade. Explorando cada centímetro. Minha libido nunca esteve tão aflorada.

Naquela noite esperava um sexo selvagem, bruto, com pegadas fortes, do tamanho da minha saudade. Mas minha timidez não permitiu. Na verdade, ao lado dele naquela noite, conheci uma nova forma de amar. Seus lábios tocaram o meus com suavidade, como que acalmando aquela ansiedade que tomava meu corpo. Fechei os olhos e senti suas mãos percorrendo meu cada pedacinho, devagarinho, provocando arrepios, calafrios, um desejo intenso, um calor que se iniava no seu toque e terminava em todo o corpo. Aos poucos controlei a ansiedade, fui relaxando e comecei a tocá-lo como se fosse nossa primeira vez.

Ele brincava narrando tudo que sentia ou fazia e isso começou a me excitar. Ele é muito bom com as palavras. Sua voz, como já confessei no primeiro conto Desejo Proibido me tira a sobriedade. O tesão era grande e a vontade de sentir seu gosto novamente me fizeram sair da minha razão, devagarinho descendo até sua barriga, suas pernas, virilha. Ele gemia gostoso ansioso, mas não mais que eu, para sentir meus lábios naquele p…. macio e gostoso. Cedi ao desejo dos dois, engolindo ele inteirinho. Castiguei ele um pouquinho, de um jeito que adoro fazer, alternando um pouquinho dor e muito tesão. Sentia ele estremecer, gemendo, era muito tesão e ele não resistiu e gozou gostoso na minha boca. Estava com saudade de sentir o gosto daquele homem, de ouvi-lo gemendo alto.

Alguns minutos de uma conversa gostosa regada a um vinho seco, que nesta noite parecia doce ao meu paladar, e começamos tudo outra vez. Me lembro de cada toque dele tentando descobrir os meus segredos, explorando cada centímetro. Narrando cada ação como se fosse um jogo de futebol. Aquela voz gostosa no meu ouvido me dizendo obscenidades foi me deixando louca. Aquele desejo foi crescendo em um dado momento eu já estava quase implorando para senti-lo todo dentro de mim. E ele adivinhando meus pensamentos saciou todos os meus desejos um a um. Ele me fez sentir a mulher mais devassa por estar ali me entregando a ele, como se não existisse nada além de nós dois.

Foram quase 4 horas de muito prazer, mas o tique-taque do relógio me avisa que é hora de voltar a realidade. Foi uma noite perfeita. Em meio a muitas conversas eu brinquei dizendo que da próxima vez quem traria a bebida seria eu. Mas será que vai haver uma próxima vez? Que seja deliciosamente intenso enquanto dure…

A MULHER DO PORTEIRO

3 Votos

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Moro num prédio de apartamentos de classe media. Casado, relacionamento normal, de gostos simples e de vez em quando gosto de tomar uma cervejinha num barzinho frente ao prédio. Foi nesse local que conheci o novo porteiro. Conversamos bastante, trocamos muitas ideias e historias de pescador… até que uma mulher veio chama-lo.

Chamou a atenção dos meus olhos aquela linda mulata, de corpo durinho, bem feita de corpo, com as suas coxas forçando o coitado do tecido de seu short… Sim, o short que ela usava era escandalosamente justo e curto! Não havia cabeça masculina que não torcesse o pescoço pra ela! Mais tarde fiquei sabendo que se chamava Renata, dona de um rebolado fantástico e esposa do porteiro do meu prédio! Muita areia para aquele caminhãozinho…

No fim das cervejas, paguei a conta e ele, em sinal de agradecimento, disse que a “saideira” seria na sua casa. Como naquele domingo estava só em casa, aceitei o convite. Chegando ao apartamento, Renata nos recebeu muito bem, inclusive serviu alguns petiscos… Notei que ela estava me cobiçando com seus olhares maldosos. Não sou de ferro! Já fiquei com tesão danado! Depois desse dia, passei a frequentar a casa do porteiro seguidas vezes, sem a sua ausência, claro! Sempre me fazendo de bom e solícito vizinho, caso precisasse de alguma coisa… era só me chamar! Era sempre presenteado com um lindo sorriso daquela morena.

Num dia de chuva, também estava sozinho, resolvi visita-los. A esta altura, estava intimo da casa. Já havia um bom tempo (alguns longos meses, diria eu) que estava naquela paquera velada com a vizinha. Coloquei um casaco comprido, uma calça de abrigo, sem nada por baixo.  Minha excitação por ela era tanta que resolvi arriscar.

Renata atendeu a porta, o marido estava no bar, voltaria em seguida. Ela estava mais gostosa do que nunca: com outro short minúsculo que evidenciava aquilo que eu tanto desejava, uma blusa curta que mal cobria seus seios fartos, deixando de fora a barriga lisa e levemente peludinha… Ah, e o melhor de tudo: estava sem sutiã! Seus seios se arrepiaram quando me viram… Sentei-me no sofá e ela na minha frente. Abri o casaco e fiquei de pernas abertas. Não havia como esconder que eu estava explodindo de tesão. Minha calça estava escandalosamente erguida com meu p… latejando lá dentro! Observei sua reação de espanto! Ela começou a ficar inquieta, mal conseguia disfarçar a direção do seu olhar. Molhava os lábios, falava coisas sem sentido, ficou visivelmente nervosa… e os biquinhos de seus seios cada vez mais durinhos. E o porteiro que nunca chegava!!

Não demorou muito, ele chegou. Sentiu-se lisonjeado pela minha visita, me convidou para almoçar. Num descuido dele, fui na cozinha sob o pretexto de levar uma bebida e rocei meu membro nela. Fiz como por acaso, fingindo que estava vendo o molho que preparava. Ela empinou a bunda! Tive que sair de perto… Ela virou-se subitamente e toquei em seus seios enormes! Ficaram intumescidos ao menor toque! Aquela mulher devia ser uma loucura na cama!

Seu marido não fazia a menor ideia do que estava se passando entre nós. Passamos o tempo todo provocando um ao outro de muitas maneiras. Durante o almoço, conversamos, bebemos e o porteiro falava sem parar. A esta altura, não estava mais nem aí pra ele, simplesmente lhe servia doses cada vez maiores de cachaça. Em pouco tempo, começou a enrolar a língua, pediu licença e foi deitar no quarto. Não conseguia nem caminhar direito.

Estava escrito em nossos olhos o desejo de um beijo. Fomos para a área de serviço e nos atracamos num beijo de tirar o fôlego. Fui logo levando a mão por dentro de seu short, ela estava inteiramente molhada e quente! Ela colocou a mão por dentro da minha calça e apertou meu p… entre as mãos. Gemeu quando chupei seus seios… Fantásticos! Nossa tara era muito grande.

Ela, sem esperar minha iniciativa, abaixou o short e a calcinha até os tornozelos e pediu que eu fosse às ultimas consequências. Enfiei nela numa investida só… Estava quase morto de tesão! Renata mordeu os lábios e sufocou seus gemidos; abriu suas nádegas com as mãos para me receber melhor. Meu membro ia sendo envolvido por aquela luva de carne quente, deslizando gostoso pra dentro e pra fora… num ritmo alucinante e perigoso.

Em pouco tempo, ela gozou baixinho. Não podia gritar! Segurou-se na parede para não cair… Tremia! Minutos depois, gozei deliciosamente dentro dela. Mesmo depois de ter gozado, não conseguia sair de dentro dela. Estava gostoso ficar ali. Estávamos suados, coração acelerado, molhados… Ainda tinha tesão pra dar e vender para aquela mulata, que parecia insaciável! Tirou meu p… de dentro dela, ainda duro, umedeceu sua “entrada pelos fundos” e colocou ele bem na portinha…

Pediu pra ir fundo, antes que se arrependesse… Que fosse com força porque ela gostava disso! Não preciso nem terminar a frase e já estava lá dentro, abrindo todos os caminhos de prazer no corpo dela. Obedeci, enfiava insistentemente, fazendo ela se derreter em minhas investidas.  Via sua expressão de dor e um sorriso de malicia, um grito velado, suas pernas completamente arregaçadas naquele chão frio. Que mulher gostosa!! Ela adorava fazer aquilo e ainda se tocava com as mãos. Perdi totalmente a noção do tempo e do perigo! A visão daquela bunda deliciosa rebolando na minha frente era praticamente uma visão de outro mundo… Literalmente me levou à loucura! Não pude me conter e soltei um gemido alto de tão intenso que foi quando gozei novamente dentro dela…

Levamos um susto! Ficamos quietos por um bom tempo, ainda ligados um ao outro. Ele poderia acordar! Mas não foi o caso. Estava na cama, roncando, completamente alheio ao fato. Nos arrumamos, ela beijou-me ardentemente e fui embora logo em seguida. Tinha que voltar para casa, minha mulher estava quase por chegar. Na porta, ela me pediu pra voltar mais vezes… E assim foi por muito tempo! Depois desta tarde, passei a fazer visitas constantes a Renata e passei a ser o grande amor (secreto) de sua vida.

UM DESEJO PROIBIDO

603751_282759991857299_5250393_nEra ele! Há muito tempo que eu não o via. Desde a primeira e última vez em que estivemos juntos eu não consegui esquecer. Um calafrio percorre meu corpo… Aquela voz tinha o poder de me fazer perder a sobriedade. Me lembro daquela noite como se fosse hoje…

Nos conhecemos em uma sala de bate papo, em um destes dias em que a gente está precisando conversar. Ele era muito simpático, falou sobre sua vida, seu casamento, suas superações. Muito divertido, era sempre garantia de riso fácil; mesmo que as conversas nunca ultrapassassem o virtual. Muito sedutor, sempre me levava a sonhar com o dia em que estaríamos juntos… Ainda que me envolver com um homem casado fosse contra todos os meus princípios e não estivesse nos meus planos.
Receber seu bom dia, ainda que off line as 17h já tinha se tornado meu vício. Eu gostava de saber que todos os dias, ainda que eu não estivesse conectada, ele fazia questão de me desejar bom dia.

Não nos encontrávamos on line com a frequência que eu queria, mas cada vez que acontecia eu precisava me conter para não transparecer o desejo que se tornava cada dia maior dentro de mim. O tempo passou ficamos dias sem nos falar. Ele deixou de dar bom dia e aos poucos o desejo adormeceu. Seria melhor assim, tudo que eu não precisava neste momento da minha vida era de um relacionamento com um homem casado.

Um final de semana ele aparece no msn. Conversamos usando a web, parecia mais lindo que da última vez que o vi. Desta vez seria mais difícil resistir as investidas, final de semana sem nada para fazer, corpo ardendo em desejo. Ele insistia em me conhecer pessoalmente, disse que precisava conversar, só conversar. Mesmo sabendo onde tudo aquilo terminaria aceitei o convite, destacando que era só para conversar. Ele me disse que não faria nada que eu não quisesse e que eu poderia amarrar ele para garantir que não iria me tocar a menos que eu pedisse.

Marcamos para aquela noite. A verdade é que o desejo de nós dois tinha urgência. Hora e local combinado, ele aparece lindo, perfeito, com um sorriso contagiante, daqueles que faz qualquer mulher suspirar. Nos apresentamos e seguimos para um motel. No meio da caminho olhei para o banco de trás e vi uma corda, parecia nova. Fiquei surpresa. Para quem queria só conversar, uma corda era algo surreal.

Minha curiosidade não tinha paciência e perguntei qual a finalidade da corda, me surpreendi com a resposta. A corda era para eu amarrar suas mãos para que ele não me tocasse. Certamente a corda não seria usada nesta oportunidade, até porque eu não via a hora que aquela mão tocasse minha pele. Dentro do carro conseguia sentir seu cheiro, o calor do seu corpo. Enquanto ele falava e sorria, eu observava seus lábios e já imaginava sua mão e seus lábios passeando pelo meu corpo. A vontade que eu tinha era de começar ali mesmo, mas gosto desta sedução, deste joguinho de provocação mútua.

A ansiedade foi multiplicando o tesão. A vontade louca de tocar aquelas pernas grossas e ir subindo até alcançar o que meu desejo urgia em sentir… Por alguns minutos imaginei eu chupando ele ali no carro, enquanto ele dirigia. Contive meus impulsos e já no motel entre um gole de vinho e outro continuamos os joguinhos de sedução. Ele me falou sobre sua vida enquanto me seduzia com olhares, gestos, expondo o desejo de atacar. Mas cumpriu sua promessa de não me tocar até que eu pedisse.

Não sei em que momento eu pedi, mas quando percebi estávamos nos beijando, nos tocando… Libertando um desejo louco até agora reprimido. Eu tocava aquele corpo com um desespero, uma vontade louca de explorar cada pedacinho, sem esquecer nenhuma parte. Enquanto isso, sentia seu toque macio em minha pele, seus lábios quentes me provocando arrepios. Seu desejo tomava meu corpo, seus dedos invadia meus espaços.

A aquela altura tudo que eu mais queria era sentir ele dentro de mim, mas a vontade de sentir seu gosto foi mais forte e busquei seu p… Era quente, macio, cheiroso, um belo e grande p… Comecei a beija-lo de leve, brincando com minha língua primeiro em sua glande e depois em toda sua extensão. Brincava e provocava, olhava para cima e sentia seus olhos implorando para que o chupasse gostoso e foi o que eu fiz. Chupei como se fosse um sorvete, como se fosse o último, como se… quase tive um orgasmo quando senti seu p… tocar a minha garganta. Isso é uma das coisas que mais me excita, aquele cheiro de macho, de homem, a posição de submissão, de sentir ele me pegar pelos cabelos e foder a minha boca como se eu estivesse ali unicamente para satisfazer todos os seus desejos.

Enquanto relembro um calor toma meu corpo devagarinho… Eu sabia que se ele gozasse em minha boca  teria que esperar ele se recompor para que pudéssemos continuar. Mas o desejo de sentir o seu gosto foi mais forte e me permiti sentir ele gozar gostoso em minha boca. Quando o senti vibrando, me senti a mulher mais safada deste mundo e isso só aumentou meu tesão. Me toquei sentindo um calor tomar o meu corpo e gozei junto com ele…

Um vinho para repor as energias. A noite estava só começando. Aquela noite transamos como dois desesperados. Um matando todos os seus desejos no corpo do outro, os mais íntimos, inconfessáveis… Aquele homem tinha o poder de me fazer esquecer todos os meus pudores e mesmo no msn, percebi que suas palavras exercia um poder sobre minha libido. Mesmo sem me tocar ele despertava tudo.

Sabia que continuar com ele poderia me trazer problemas sérios. Aquela foi a primeira e única noite em que estivemos juntos. Apesar do contato on line, eu fugi daquele homem, evitei o quanto pude. Era só para garantir que ele não se aproximasse o suficiente e eu conseguiria manter a sobriedade.

Três anos se passaram hoje ele esta aqui na minha frente lindo, sedutor, perfeito, sorrindo. Está me dizendo que está solteiro… Mas desta vez quem esta casada sou eu…

DIA DE MUDANÇA

4 Votos

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Meu marido foi transferido de cidade há poucos meses. Ele foi na frente para tomar posse de seu novo cargo e arrumar uma casa para nós morarmos. Fiquei aguardando sua chamada e preparando a mudança. Semanas depois, ele me avisa que finalmente conseguiu uma casa e que já deveria contratar uma firma de mudança para encontrá-lo o mais breve possível. Queria muito encontrá-lo, já não me aguentava de tanto desejo. Estava num ponto que jamais pensava que iria chegar.

Fiz algumas consultas e apenas uma transportadora me disse que poderia fazer esta mudança, mas somente dentro de dez dias. Por ser minha única opção, aceitei. No dia combinado, para minha surpresa, o pessoal da mudança apareceu lá em casa, me pegando desprevenida. Chegaram mais cedo que o previsto. Abri a porta ainda de camisola; daquelas de algodão, bem fininha. A pressa em encontrar meu marido era tanta que nem tinha me preocupado com este detalhe. Eram três homens fortes, um deles com uma cara mais abusada…

Logo começamos a desmontar as coisas da casa. Uma verdadeira confusão! Caixas para todos os lugares e correria pra todo o lado. Depois de algumas horas, o pessoal alegou cansaço e resolveu parar para recuperar as energias. Prometi umas cervejas para eles se voltassem logo ao serviço. Disse que queria viajar a noite mesmo pois estava louca para ver meu marido; estava longe dele ha mais de mês.

O lider da turma me disse, na maior cara-de-pau, que não precisava de cerveja, bastava dar uma trepadinha com ele e tudo estaria resolvido. Os outros dois sorriram baixinho… Fiquei chocada e furiosa com aquelas palavras! Bem, no fundo me deu uma pontinha de excitação, mas estava indignada com aquilo. Pensei em reclamar para o patrão dele, depois desisti. Desconversei, mudei de assunto e logo eles voltaram ao trabalho. Só que desta vez, os olhares estavam diferentes pra mim… Não conseguia disfarçar que estava sendo delicioso ser desejada por aqueles homens estranhos. Só então percebi que ainda estava com a tal camisola (que mais parecia uma camiseta grande). Deveria ter trocado de roupa! Mas não sei o que me deu… (talvez fosse excesso de tesão), mas ao invés de colocar outra peça de roupa, acabei tirando a calcinha. E continuei ajudando o pessoal… Assim foi até o final da tarde. Minha casa estava praticamente vazia, quando eles terminaram e disseram que chegariam na minha nova casa no final da tarde do dia seguinte.

Não queria que eles fossem embora ainda, os biquinhos de meus seios saltaram sob a blusa! Ofereci as tais cervejas que havia prometido. Sentamos nas caixas que ainda estavam por ali e conversamos nós todos. Foi quando cruzei (e descruzei) as pernas na frente de um e mostrei que estava sem calcinha. Silêncio no ar… Sorrisos maliciosos. “Está quente aqui!” falou um deles. Concordei e abri as pernas discretamente, no jeito que estava. Um deles chegou por trás, acariciou levemente meus seios já endurecidos de tesão e perguntou se eu não estava sentindo falta de “algo mais forte”. Deixei ele me tocar na frente dos outros, respondi que sim… Sinal verde!

Larguei o copo, fechei os olhos e abri mais um pouco as pernas. Os outros dois chegaram mais perto. Tiraram minha camisola e começou um “lambe-lambe” de tirar o fôlego de qualquer uma. Nada melhor do que duas línguas passeando no corpo de uma mulher faminta de sexo. Em cima daquelas caixas, entreguei-me sem pudor ao simples prazer de satisfazer minha vontade. Fui lambida ardentemente pelos três! Colocaram-me no chão, de quatro e um após o outro me fizeram gozar. Um deles tinha uma lingua áspera e grossa, grande… me levou a loucura. Depois de tanto tempo a seco, era gostoso voltar a me sentir viva novamente. Gozei como nunca havia gozado antes.

Não houve penetração pois não havia camisinhas por perto para dar um jeito na situação pra lá de quente. Resolvemos que o “pagamento” do meu prazer seria na mesma moeda. Ajoelhei-me diante dos três e fiz o mesmo com cada um deles. Difícil conter o tesão! Tivemos um final de tarde bem diferente!

Eles partiram. Cheguei la minha nova casa no dia seguinte, já encontrei tudo pronto e montado. Mal vi meu marido, lembrei do que tinha feito… Ao invés de arrependimento, fiquei com tesão. Puxei meu marido pra dentro do quarto, só pra uma rapidinha. Estávamos num “atraso” tão grande que logo ele gozou, mas depois queria brincar a tarde inteira! Ele disse que nunca tinha me visto assim, tão fogosa e que sua maior fantasia sexual era me ver transando com outro homem….

SEDUZIDA NA ESCOLA

 
6 Votos

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Eu não fazia sexo com meu marido (e com ninguém mais) há mais de 15 dias. Portanto meu tesão estava a flor da pele. O Carlos é professor na escola que leciono. Um homem maduro, casado, tem mais de 45 anos e é muito bem apessoado. Desde que nos conhecemos ele sempre me paquerou discretamente, mas a cada dia que passava eu notava mais atrevimento da parte dele.

Um belo dia quando terminaram as aulas e eu me preparava para ir embora pra casa, ele me segurou pelo braço e me fez muitos elogios que até me deixaram sem graça. E quando ele terminou de falar disse que adoraria ganhar um beijo meu.

- Ficou louco, Carlos? – Eu perguntei.

- Nada Alice, mas você me fascina. – Ele respondeu. Eu estava completamente sem graça e ele então segurou meu rosto e se aproximou da minha boca para me beijar.

- Aqui não, Carlos. – Quase gritei. Carlos então me puxou para dentro de uma sala de aula vazia, fechou a porta e me beijou. Confesso que a principio não correspondi, mas depois quando o tesão apareceu eu também o beijei e ficamos ali por um bom tempo. Carlos me abraçava e passava a mão pelas minhas costas me puxando forte de encontro ao seu corpo.

Eu já podia sentir seu membro duro encostado em mim. Com tesão acumulado que eu estava, minha calcinha logo ficou molhada. Carlos começou então a me beijar o pescoço e passar suas mãos nos meus seios por cima do vestido, me fazendo gemer baixinho de tanto tesão.

- Vamos parar Carlos, pode chegar alguém. – Eu disse.

- Só deixa eu tocar um pouco em você Alice. Carlos então levantou meu vestido e colocou a mão no meio das minhas coxas e foi subindo até tocar na minha calcinha completamente encharcada.

- Pronto, agora chega Carlos. – Eu falei sem muita convicção. Carlos então parou e me deixou sair. Cheguei em casa alucinada. Tirei minha roupa e me deitei para me masturbar. Comecei a passar meus dedos nela, que ainda estava molhada. Enfiava e tirava meus dedos de dentro dela. Eu estava tremendo… Meu corpo se contorcia e o gozo veio muito forte.

No dia seguinte quando minhas aulas terminaram nem fui para a sala dos professores, pois não queria encontrar com ele de novo, sabia que eu não resistiria. Mas logo ele apareceu na sala que eu estava dando aula e se sentou ao meu lado na escrivaninha que eu corrigia umas provas. Sem falar nada ele colocou a mão no meio das minhas pernas e começou a acariciar minhas coxas.

- Pára Carlos. Você ficou maluco?

- Alice, quero você. Ontem tive que me masturbar pensando em você. Quando ele disse aquilo eu ri, pois eu tinha feito o mesmo. Como minhas pernas estavam debaixo da mesa, mesmo se entrasse alguém não conseguiria ver a mão dele nas minhas coxas então eu deixei. Ele rapidamente subiu para “ela” que já estava de novo molhadinha. Eu fingia que corrigia as provas e ele fingia também que estava lendo alguma coisa, mas seus dedos já me acariciavam. Ele colocou seu dedo de lado da minha calcinha e começou a mexer no meu grelinho. Não conseguia mais me controlar. Abri totalmente minhas pernas e deixei ele fazer o que quisesse. Ele então enfiava o dedo completamente e eu já estava gemendo baixinho.

De repente ele se levantou e me pediu para sair com ele. No fundo do corredor das salas de aula havia um almoxarifado. Entramos lá e o Carlos trancou a porta por dentro. Daí começamos a nos beijar loucamente. Eu estava em brasa. Carlos conduziu minha mão para acariciar seu p… por cima da calça e eu fiquei mais louca ainda. Não contente com isso ele abriu o zíper e o tirou  pra fora. Ele pulsava de tesão. Era um belo membro. Eu comecei então a bater uma punheta pra ele enquanto ele levantava meu vestido e enfiava a mão por dentro da minha calcinha em cima da minha bunda. Eu gemia e mordia meu lábios. Carlos então me virou de costas pra ele e colocou seu p.. no meio das minhas coxas, enquanto ele enfiava sua mão dentro da minha calcinha e começou a masturbar meu grelinho.

Sua respiração ofegante na minha nuca me deixava mais alucinada ainda. Sentia ele quente e duro raspando em mim por cima da calcinha.

- Mete Carlos. Estou desesperada. Pode me possuir.

- Não Alice, quero te foder bem gostoso, mas numa cama.

- Eu não agüento de tesão, Carlos.

- Chupa Alice. Chupa… Aquilo foi quase uma ordem. Me abaixei e enfiei-o duro e inchado na minha boca. Carlos gemia alto.

- Isso Alice. Como você chupa gostoso. Vai, chupa mais… Aquilo me deixava ainda mais louca e eu lambia ele todo. Não demorou muito e comecei a sentir os jatos  inundando minha boca. Foi tão forte que quase engasguei. Mas lambi até a ultima gota.

Carlos estava saciado, mas eu não. Então ele levantou de novo meu vestido… Ele fez gostoso até que minhas pernas amoleceram e eu gozei.

- Alice, quero mais você. Vamos ao motel.

- Não, Carlos. Preciso ir para casa.

Qual foi minha surpresa quando lá pelas 3 da tarde toca a campainha. Era o Carlos. Me assustei a principio, mas sabia que meu marido só voltaria depois das seis da tarde. Deixei Carlos entrar e ele já foi logo me abraçando e me despindo. Quando me dei conta estávamos os dois nus na minha cama. Carlos então começou a me chupar com maestria e me levou a loucura. Gozei feito louca!Pulsava de tesão. Depois chegou hora de experimentar ele dentro de mim. Fiquei de quatro e ele veio por trás… Fez gostoso!!

- Toma, Alice.

- Sim Carlos. Mete tudo. Aaaiiiiiiiiiii. Deliciaaaaaaaa.

Gozamos praticamente juntos e fizemos muito barulho. Quase todos os dias a gente dá uns malhos lá na escola. E de vez em quando ele vem me comer aqui na minha casa. O outro nem desconfia de nada.

ENCONTRO INUSITADO

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Naquela noite estava em frente ao computador, em meio a relatórios e e-mails. Já passavam das vinte e duas horas, estava cansada, tomei um banho demorado quando retornei… Uma mensagem piscando na tela dizia “Quero você agora”  Ah, Ricardo o jovem, lindo, inteligente, bem sucedido e que adora um sexo selvagem como eu já havia comprovado antes. Era o meu segredo mais gostoso…

Não pude deixar de me lembrar da ultima pegada. Meu corpo também o quis… Sentir umedecer minha calcinha e arrepiar meu corpo… Não podia sair àquela hora. Seria perigoso demais, não estava sozinha em casa. Então outras mensagens chegaram: “preciso do seu corpo agora” “Vem porque te quero”, “estou no estacionamento do meu restaurante agora te esperando”.

Impulsionada pelo desejo e pelo ego inflado em saber que ele me desejava e me esperava, cometi uma loucura! Sem pensar muito, coloquei um vestido qualquer. Dispensei a lingerie, pois apenas tardaria nossa excitação, inventei uma desculpa qualquer e fui… Saí imaginando como seria meu encontro com aquelas mãos que já estiveram em meu corpo e deixaram marcas deliciosas… Nossa relação era muito intensa! E eu curtia muito essa química entre nós.

Cheguei ao restaurante onde combinamos. Estacionei e ele fez sinal para que eu entrasse no seu carro, quando entrei observei o banco rebaixado. Estremeci! Ele pretendia me possuir ali mesmo… Aquela hora, o movimento era baixissimo e não teríamos risco de sermos vistos. Passou-me uma dose de Uísque e mandou que eu bebesse. Sabia que eu gostava… Disse que preparou especial para mim. Obedeci não desviando o meu olhar do dele… Tão misterioso, tão sedutor, tão gostoso!

Não resisti! Procurei sua boca com paixão. Ele me impediu segurando forte em meu queixo e passando a língua em meus lábios, sensação dolorosamente deliciosa… Meu desejo tinha pressa, mas o dele era calmo, provocante… Inquieta, abri sua camisa, beijei seu pescoço, desci pelo seu peito enquanto sua mão agarrava meu cabelo com força. Puxou ainda mais quando cheguei ao volume delicioso entre suas pernas.

Parei , olhei nos olhos dele que estavam incendiando de desejo e naquele momento aquele homem era deliciosamente e perigosamente meu. Foi nesse desatino que ele puxou com força meu cabelo fazendo com que minha boca encontrasse a dele num beijo ardente, molhado , intenso e inebriante…Sua mão percorreu meu corpo excitado, arrepiado e ardendo em desejo. Ele parou, me olhou e sorriu maliciosamente quando percebeu que “esqueci” a calcinha. Chamou-me de safada, vadia e que precisava fuder gostoso comigo. Extasiada de prazer, pulei para cima dele! Nosso tesão era urgente! Encaixei-me no seu colo, ele me agarrou pela cintura e então comecei a cavalgá-lo. Sua língua cuidava dos meus seios enrijecidos pelo prazer. Eu gemia baixinho dentro daquele carro…

Ele queria mais e eu também. Adorava estas nossas loucuras! Queria me bater gostoso, mostrar sua masculinidade. Passei para o outro banco, me empinei e deixei que ele me possuísse do jeito que gosta: de quatro socando com força. Enquanto isso, suas mãos deixavam marcas no meu bumbum. Deliciosamente em transe, só sentia prazer naquele sexo selvagem gemendo de prazer enquanto ele me chamava de tudo que é nome. Pedia para dizer que eu era a cachorra dele!

Naquele momento, era tudo que eu queria!O que eu estava sentindo era só dele… Queria ter me virado e lambuzado meu rosto com seu gozo, mas ele me prendia pelos cabelos. Não queria me soltar! Estava gostoso demais ser penetrada daquela forma. Apenas senti seu gozo lambuzar meu bumbum enquanto o meu escorria pelas pernas…

Depois daquela euforia toda, de volta para casa, cuidei para não entregar as marcas deste encontro inusitado que provavelmente acontecerá outras vezes de forma tão intensa quanto foi esta.

DIA DE SORTE OU AZAR?

2 Votos

unhas vermelhas

Eis aqui apenas uma história… Pode até ser considerada um conto erótico, mas prefiro chamar história da vida real, captada direto da fonte: o personagem principal. E Roberto era um cara de sorte (ou azar, depende do ponto de vista!). Era acostumado a conquistar belas mulheres, sempre foi um cara mulherengo.

Mesmo sendo casado, sempre dava um jeito de dar as suas escapadas. Sua esposa era doce, tranquila mas era um tanto ciumenta. Ele era esperto, sabia contornar situações embaraçosas. Já tinha escapado inúmeras vezes de ser descoberto; realmente a sorte o favorecia. Vivia com um caso paralelo aqui, outro ali…

Rose era um desses casos: uma morena linda, cabelos longos e lisos, traços indígenas, gostosa demais! Era realmente um perigo para sua carne pra lá de fraca. Haviam se conhecido no caminho de seu trabalho, acabaram conversando por acaso e logo iniciou um flerte! De vez em quando saíam para bater um papo (às escondidas, claro); outra vez almoçavam juntos e assim por diante.

Não havia um minuto que Roberto não desejasse aquela mulher! Estava louco por ela! Queria beijá-la, fazer loucuras até cansar. Esse caso estava durando alguns meses e eles ainda não tiveram oportunidade para matar seus desejos… Até que numa sexta-feira chuvosa, Roberto teve folga do seu trabalho e Rose estava em férias. Marcaram encontro direto no motel!

Rose aguardava-o com lingerie vermelha, cinta-liga e salto alto… Toda linda e cheirosa! Estava deitada na cama, de bruços quando Roberto chegou… Diante daquela visão maravilhosa do pecado, ele ajoelhou-se no chão e beijou levemente seus pés. Deu longas lambidas em cada dedinho, esfregou seu rosto todo neles… como se quisesse ser pisado e maltratado por aquela morena gostosa. Sim, ele queria isso mesmo!

Ela sorria… Abriu levemente as pernas e deixou ele subir por ali com seus lábios quentes. Sentia sua pele arrepiar… Desviou a calcinha para o lado e mostrou “aquele lado dela” que ainda não tinha visto. Encontrou ela quente e molhada. Mergulhou sua língua dentro dela… Matou toda aquele sede que o consumia por dentro, enquanto apertava aqueles belos seios. Suas mãos percorriam cada centimetro daquela pele arrepiada.

Ela, por sua vez, virou-se costas para o espelho e ficou de frente para ele. De onde estava poderia ver ela frente e verso. E que verso!!  Mostrou que sua boca tinha muito talento para levar ele às alturas! Não ficou muito envolvido em preliminares… Foi direto ao assunto! Era pra isso que estavam ali.

Colocou camisinha, arrebitou aquela morena de quatro na cama e mandou ver em violentas estocadas! O tesão era tão grande que passou horas naquele motel aproveitando a tarde chuvosa no meio das pernas de Rose. Estava feito lobo insaciável! Todas as posições foram testadas e aprovadas… uma melhor que a outra! Que delicia de mulher!

- Hoje é meu dia de sorte! Iria repetir esses momentos muitas vezes ainda, pensou.

Quando ela percebeu que ele estava chegando perto do clímax, saiu de dentro dele e pediu: “Goze nos meus seios… Eu adoro isto!” E juntou aqueles peitos redondos e fartos com as mãos, oferecendo a ele… Em minutos, olhando pra ela, ele gozou neles… Um gozo abundante, com vontade.. E ainda bateu neles com seu p… ainda duro!

Foram tomar banho… Mais sexo no banheiro… A tarde foi longa!

Quase na hora de ir embora, Roberto pede para a recepcionista chamar um taxi. A chuva estava mais forte e já estava ficando tarde. Quando o taxi chega, os dois são avisados pelo interfone… Descem as escadas do motel rindo, dando beijos e abraços e entram rapidamente dentro do carro para não se molharem.

A motorista vira-se para perguntar o caminho a seguir e leva um choque. Encara os dois… Roberto quase morre do coração! Fica mudo, pálido e completamente sem graça olhando para a mulher ao volante… Rose não entende aquele súbito silêncio e pergunta o que está se passando…

- Rose, esqueci de te contar uma coisa: minha mulher é motorista de taxi! – responde Roberto, sem tirar os olhos de sua mulher. Não teve como fugir desta vez. Definitivamente, aquele foi o seu dia de azar!

Como será que a esposa reagiu? Bom, agora lhe digo: pegue uma bebida e um pouco de gelo… que a história é longa! Fica para o próximo post…

 

 

DOCE SENSAÇÃO

 
 
1 Voto

 

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Conto escrito e enviado por Morgana P.:

Você foi me pegar em casa. A elegância dos seus gestos e o cuidado comigo parecem naturais, talvez você repita isso todos os dias com aquela que você ama, mas me senti única e valorizada. O beijo rápido antes de abrir a porta do carro não me preparou para o que viria. Você parecia tão controlado, tão senhor da situação e assim foi… Você conduziu tudo e eu, que sempre tomei iniciativa, fui levada por suas mãos.

Tinha vontade de tocar em você, mas as minhas poucas tentativas não pareceram encontrar eco dentro do carro. Então parei e falamos banalidades até chegarmos à “hospedagem” . Você cuidou para que tivéssemos um quarto onde eu poderia tocar em você como desejava. Te ver na minha frente sem camisa e tocar seu peito enquanto você acariciava minhas costas foi uma doce sensação… Durou pouco, eu queria mais daquilo, queria mais das suas mãos nas minhas costas, da sua barba no meu pescoço, do seu hálito no meu ouvido… Então tirou minha blusa e pediu que eu tirasse a calça. Você estava só de cueca boxer preta. Na penumbra do quarto podia vê-lo tão bem, quando deitou e me chamou pra junto de si. Adorei sentir seu corpo junto ao meu, seu calor, sua maciez e ainda assim firme, um corpo forte e bem cuidado.

Seus beijos, seu toque, seu cheiro suave, tudo era convite pra te tocar. Beijei seu peito e desci. Leves mordidos no caminho, beijos em pontos onde eu achei que dariam prazer e aquela boxer no caminho… Beijei por cima mesmo! Queria vê-lo, mas também queria senti-lo e já estava duro, pronto… Um perfeito exemplo de masculinidade, meu objeto de desejo.

A cueca foi tirada e pude então colocá-lo na boca… Ah, como eu queria isso! Como tinha imaginado o sabor, a dureza, o tamanho, e a curiosidade de saber se tudo aquilo caberia em mim. Na minha boca e em todos os meus outros orifícios… Ouvi você gemer e comecei a chupar com gosto. Adoro isso: dar prazer! E foi o que tentei fazer: te dar prazer e junto com ele carinho em cada gesto, cada toque. Sai de onde estava pra tirar a última peça de roupa, peguei a sacola da farmácia de onde tirei um arsenal de coisas que supostamente dão mais excitação e prazer… E dois pacotes de camisinhas que nem chegamos a abrir. Até agora eu me pergunto por que comprou… E então você tomou o controle de novo.

Você me penetrou tão suavemente que nem percebi seu tamanho, só o prazer. Tanto prazer me deu… Fez comigo de tantas formas que eu já não sabia quanto tempo tinha passado, e ainda tinha mais. Colocou-me de quatro e me chupou da maneira mais intima que eu acho que alguém possa fazer… Lá onde ninguém tinha posto a língua. Seus dedos também não tinham sossego. Eu não tinha mais noção do que você podia fazer. Começou a morder meus dedos do pés… Aumentava ainda mais o prazer, o tesão. E então eu gozei e queria que você também sentisse isso. Que gozasse comigo… Mas você disse que era um probleminha, que nem sempre termina e isso pra mim é um grande mistério. Apesar de saber que não era comigo que estava fazendo, que tudo aquilo era direcionado a outra pessoa e talvez isso explique o porquê de você não gozar pra mim.

Depois, você me abraçou e me manteve ali dentro dos seus braços. Contou muitas coisas e essa é uma parte que eu não consigo esquecer: ficar naquela intimidade e te ouvir dizer que aquele abraço era seu “bônus”…

Morgana P.