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Cada casal tem seus segredos…
Cada casal tem seus segredos…



Cada casal tem seus segredos…

  

Caso venha a saber de uma traição, pense bem antes de contar à vítima

Ter a informação de que um amigo ou uma amiga está sendo enganado pelo companheiro coloca qualquer pessoa frente a um dilema ético. O impulso inicial, naturalmente, é o de ser fiel à amizade e punir o traidor, denunciando-o. No entanto, é necessário pensar nas consequências da revelação e, mais do que isso, nas razões íntimas, ainda que inconscientes, que nos levariam a fazê-la.

Esta é uma situação delicada, que pode ocorrer a qualquer um – e ocorre mesmo, vez ou outra, infelizmente. Susana vai a um restaurante e lá encontra o marido de Carla, sua amiga, acompanhado de uma mulher, em atitude romântica. Ela leva um susto, porém não faz escândalo, afinal é uma mulher sensível. Mas acaba se perguntando: “Devo contar para Carla?”

Outra situação nada incomum: alguém conta para Marta que sua melhor amiga, Lúcia, trai o marido. Ela se pergunta de novo: “Que faço? Conto ou não para ela que sei?”

São circunstâncias desconfortáveis, sem dúvida, e que colocam os envolvidos em um dilema ético. Susana deve ser fiel a Carla e contar-lhe o que viu? Mas e se ela já souber, ou preferir não ficar sabendo? E se, ao ouvir o relato da amiga, sentir-se obrigada a tomar uma atitude?

Por outro lado, ter a informação de que a amiga está sendo enganada e ficar quieta não seria omissão? Não há saída fácil. Susana sente-se dividida entre esconder a verdade e o risco de provocar uma catástrofe. Ficará mal de todo jeito. Talvez deva perguntar-se o que gostaria que fosse feito caso ela é que estivesse no lugar Carla. Além disso, questionar-se sobre se não existe algo escondido em seu íntimo que secretamente está gostando do que viu. Se não pensa em contar apenas porque tem inveja da relação de Carla com o marido e se alegra com a sua infelicidade.

Claro que não é simples obter essa resposta de si mesma, pois é bem possível que essa inveja, caso exista, seja inconsciente. Conscientemente, ela acredita que quer contar para ser solidária com a amiga, vítima de um canalha traidor. O resultado de sua atitude, no entanto, pode ser a perda da amizade. O marido com certeza vai jurar que há um engano, que era um sósia, ou que estava apenas consolando a Mariazinha, vítima de uma paixão não correspondida, e é bem possível que Carla acabe direcionando sua raiva para Susana.

As mesmas reflexões seriam bem-vindas na resolução do dilema de Marta – contar ou não para Lúcia que sabe de seu caso extraconjugal. Será que a ideia de contar não é uma vingança inconsciente provocada pelo ciúme ou competição que, mesmo sem se dar conta, ela sente em relação à amiga? Será que Marta, no fundo, também não gostaria de trair o marido?

Se forem realmente amigas e Lúcia confiar nela, um dia lhe falará sobre seu caso. Ou não. O segredo é dela. A confidência deve partir dela.

Agora, vamos pensar do ponto de vista masculino. Estou quase certa de que um homem contaria ao amigo caso tivesse visto a mulher dele com outro. Porém, se encontrasse um amigo traindo a mulher, isso não contaria nem sob tortura. É possível que nem enfrentasse dilemas éticos. O amigo não pode ser traído, mas pode trair – coisas das diferenças entre os sexos. Claro que falo de maneira geral, pois eu mesma vi homens sensíveis em dúvida sobre qual atitude tomar em circunstâncias semelhantes. A verdade é que nossos comportamentos muitas vezes são ditados por motivos inconscientes – e precisamos nos lembrar disso. O melhor mesmo talvez seja deixarmos que cada um viva seu casamento ou namoro como quiser. Afinal, como escreveu o poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), “o que se passa na cama é segredo de quem ama…”.

Dessa traição pode crescer uma nova mulher, renasc


 

 

Dessa traição pode crescer uma nova mulher, renascer um novo casamento,  chamado 'recasamento' (casar com a mesma pessoa). O homem também pode amadurecer, repensar, criar valores e os dois juntos, agora mais maduros, escolhem casar novamente, com um novo estilo de vida e com maiores chances de trocas e companheirismo. Nesse momento, a mulher trabalha o perdão a si própria, pois geralmente sente-se culpada pela traição masculina, e também o perdão ao outro.

As dificuldades sexuais da mulher advêm de uma baixa de autoestima, pois se sente perdedora. Então, essa mulher retoma o relacionamento, porém com diminuição de desejo, ou até sem conseguir mais ter orgasmos. É preciso entender que a responsabilidade da traição é de quem trai, pois ninguém tem como vigiar o outro 24 horas por dia. Ou seja, cada um é responsável pelos seus atos e sabe que tudo na vida tem suas consequências.

O enfrentamento de tudo isso é mais fácil se a mulher tem um parceiro interessadoe preocupado em compartilhar a sua dor. É o respaldo emocional que ele vai lhe dando aos poucos para que com calma supere a dor que cicatriza. A ferida aberta dói, porém a cicatriz é lembrada de vez em quando, olhamos para ela, mas ela não dói mais como antes.

As consequências de uma traição vão desde a disfunção do sistema familiar, como um verdadeiro encontro do indivíduo consigo mesmo, renovado para viver, mas também pode levar a uma desestruturação da psique feminina, assim como ódio, depressão e desconfiança. Portanto, qualquer que seja o enfrentamento que a mulher faz da sua dor perante a traição, ela precisa de ajuda para superá-la, então não hesite em procurar um terapeuta especializado para que esse processo ocorra o mais rápido possível.

Ciúme no relacionamento

 

mulher com correntes prendendo homem>

 

Você já sentiu ciúme alguma vez na vida? Muito provável que a resposta seja positiva. Pois é, este monstro de olhos verdes, assim descrito por Shakespeare, parece sempre rondar os relacionamentos amorosos. Ele é uma emoção instintiva, natural, um sinal de alerta de que o parceiro pode ser "perdido" para um concorrente.

Pesquisas realizadas nas áreas da biologia e psicologia evolucionista mostram que os homens tornam-se muito mais ciumentos sobre a infidelidade sexual do que sobre a infidelidade emocional. As mulheres são o oposto, ou seja, são mais ciumentas quando há traição com envolvimento emocional do parceiro.

Uma das teorias afirma que essa diferença tem origem nos ancestrais homens das cavernas que eram rigorosos vigilantes em relação ao sexo porque eles não tinham absoluta certeza de que seriam os pais dos filhotes de sua parceira. Manter e proteger filhotes de um concorrente não seria produtivo, pois despenderia muita energia e recursos para uma prole alheia.

Por outro lado, as mulheres tinham mais receio de um envolvimento emocional amoroso do parceiro com a "outra", pois perderiam a proteção e os recursos para a própria sobrevivência e dos seus filhos.



As mentiras despertam o ciúme

Qualquer omissão ou falsidade é prejudicial, mas aquelas que envolvem relação amorosa ou sexual com outra pessoa são as mais destruidoras. Quem é enganado uma vez perde a confiança no parceiro e passa a procurar nas suas atitudes as provas de outras traições. A vida do casal pode virar um inferno e às vezes a única saída é a separação.

Numa relação amorosa, há lugar para muitas diferenças. Os parceiros podem gostar de filmes de gêneros exatamente opostos, divergir sobre ter ou não um filho, adotar religiões, times de futebol e escolas de samba diferentes. Quando se ama, tudo isso pode ser contornado, discutido, negociado e tolerado. Apenas uma atitude não admite negociação: a mentira — e a traição, em geral associada a ela. Nenhum relacionamento sobrevive a essa dupla. Capazes de destruir a confiança e o amor, a mentira e a traição certamente são as causas mais freqüentes de separações.O compositor carioca Noel Rosa (1910-1937) escreveu com seu parceiro Vadico (1910-1962) uma bela canção sobre o assunto. Diz o seguinte: “Pra que mentir/ Se tu ainda não tens/ Esse dom, de saber iludir/ Pra que, pra que mentir/ Se não há necessidade de me trair”.Faz sentido a dúvida do poeta. Por que mentimos? Às vezes é para nos valorizar. Mentimos sobre nossa idade, nossas realizações, o dinheiro que possuimos, a profissão que exercemos. Ou mentimos para preservar nossa liberdade. Vamos a um lugar e não contamos, compramos algo e escondemos. Mas não adianta querer minimizar as coisas: omitir é o mesmo que mentir. E quem mente por pequenas coisas vai mentir também sobre as grandes, correndo o risco de destruir um grande amor ou marcá-lo com feridas profundas que aos poucos vão acabando com o desejo e a confiança. A lealdade é fundamental para uma pessoa se entregar a outra de corpo e alma. Trair é quebrar o pacto do amor.Não esperamos nem perdoamos a mentira de quem diz que nos ama.Se pegamos nosso amor numa mentira, seja ela qual for, a confiança é abalada e abre-se espaço para o ciúme. Esse terrível sentimento envenena a relação e, onde antes havia entrega e espontaneidade, passa a haver desconfiança e insegurança. Depois de sermos enganados uma primeira vez, qualquer falha, qualquer mudança no comportamento do outro desperta nossa dúvida e nosso medo. O alerta fica ligado. Se há amor, quem mentiu e não pretende repeti-lo precisa ter sensibilidade para deixar claras as suas intenções e assim tentar recuperar a credibilidade junto ao parceiro, embora essa não seja uma tarefa fácil.Em geral, infelizmente, a desconfiança é legítima. Uma detetive profissional, entrevistada recentemente em um canal de televisão, disse que quando uma pessoa contrata alguém para seguir o parceiro supostamente mentiroso ou traidor, em 90% das vezes constata que tinha razão.Qualquer mentira abala uma relação. Mas a mais destruidora é a que envolve ligação amorosa ou sexual com outra pessoa. Quando isso ocorre, o mais provável é que se instale uma crise violenta, longa, e a relação acabe. Há até quem consiga perdoar, mas todos demoram para esquecer e superar a mágoa.O ciúme, como sabemos, não tem lógica ou razão, é quase animalesco. Quando há a suspeita de uma traição, o ciumento fica obsessivo e procura desesperadamente a “prova do crime”. A pessoa antes calma e cordata, compreensiva e digna se transforma numa fera, capaz, muitas vezes, até de matar.Quando se pergunta a homens e mulheres sobre o que é importante para uma relação dar certo, a maioria sempre diz: fidelidade, lealdade, confiança e carinho. Por outro lado, são considerados inaceitáveis a agressividade, a mentira e a traição. Para o casal que deseja viver feliz, recomendo: abram o coração e falem sempre a verdade, mesmo que isso mostre que vocês não são tão bacanas, ricos ou jovens como gostariam, mas confirme que são honestos, confiáveis e leais. É isso que conta num amor verdadeiro.